EDUCAÇÃO
Chamada aberta até o dia 30/10 de 2023
Temática/tema: Educação do Campo: diálogos e pesquisas
Organizadores:
Rainei Rodrigues Jadejiski
Doutorando em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em Educação pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Licenciado em Geografia e em História pela Faculdade Castelo Branco, em Pedagogia pelo Centro Universitário Internacional UNINTER e em Educação do Campo com habilitação em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade Federal do Espírito Santo. Coordenador pedagógico na Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo. Desenvolve estudos que inter-relacionam Educação do Campo, juventudes rurais e territorialidades.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5288552247301927
Josiléia Curty de Oliveira
Doutoranda em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em Gestão Pública pela Universidade Federal do Espírito Santo. Graduada em Letras e Pedagogia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Alegre. Secretária Executiva na Universidade Federal do Espírito Santo - Campus de Alegre. Desenvolve estudos que inter-relacionam formação de professores, Educação do Campo, culturas e línguas.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1382985536825267
Resumo:
A Educação do Campo se volta para anseios e necessidades educativas dos povos do campo, considerando os saberes que circulam nos territórios campesinos, bem como as territorialidades produzidas nesses espaços. Ela pressupõe um trabalho pedagógico que toma a realidade como ponto de partida para o ensino dos conteúdos historicamente produzidos pela ciência. É uma educação que legitima seus sujeitos como protagonistas na (re)criação de suas vivências e na (re)invenção de suas histórias, pois reconhece que a realidade é dinâmica, multifacetada e permanentemente (res)significada.
Nessa proposta temática, esperamos receber textos que tenham a Educação do Campo como eixo de discussão e que sejam provenientes de pesquisas de campo, relatos de experiência/práticas pedagógicas, estudos de revisão e ensaios teóricos. São bem-vindos, também, trabalhos resultantes de TCCs, dissertações e teses, desde que mencionem essa informação em nota de rodapé e não tenham sido publicados em livros e revistas. Aceitamos textos de mestres e doutores de diversas áreas, bem como de estudantes de graduação e pós-graduação e professores da educação básica (desde que acompanhados por coautor mestre ou doutor).
Sugestão de autores para diálogo teórico com a Educação do Campo: Miguel Gonzalez Arroyo, Roseli Salete Caldart, Mônica Constagna Molina, Paulo Freire, Carlos Rodrigues Brandão, Erineu Foerste, Ramofly Bicalho, dentre tantos outros.
Palavras-chave: Territorialidades. Interculturalidade. Historicidade. Práticas Pedagógicas. Formação docente. Infâncias e Juventudes Rurais.
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail bordogrena@editorabordogrena.com contendo no campo "assunto" o tema para o qual o estudo será submetido.
Consulte as normas de publicação.
Chamada aberta até o dia 30/10 de 2023
Temática/tema: Discurso, Memória e Representação: o debate étnico-racial no ambiente escolar
Organizadoras:
Adeilma Machado dos Santos (Mestre em Formação de Professores - UEPB)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9558961211975998
Alécia Lucélia Gomes Pereira Medeiros (Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino - UFCG)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1568092275037252
Resumo:
Com esta coletânea busca-se compreender como a população negra é representada, através do imaginário presente em livros didáticos, paradidáticos e literários circulantes no ambiente escolar. Pensando nisso, visamos incluir pesquisas que discutam, reflitam, pensem em como esse suporte, ainda hoje, condiciona determinados discursos racializados a partir da relação do sujeito com a linguagem, com a memória e com a história refletindo numa construção dos sentidos, os quais, muitas vezes, não favorecem aos alunos negros e não negros uma relação sadia com a diversidade ético-racial. Neste segmento lógico, sabendo que a linguagem possui uma relação com um exterior, ou seja, com as suas condições de produção, e que estas, por sua vez, influenciam - enquanto uma memória do dizer - na textualidade, aceitamos pesquisas teóricas, analíticas ou relatos de experiência que contemplem os livros enquanto espaço de condição de produção e representação de sentidos e de sujeitos negros, através de uma memória discursiva, atrelada às relações de identidade e de poder. Situando a nossa proposta a partir de uma perspectiva transdisciplinar, a presente coletânea prevê o acolhimento de trabalhos relacionados à História, Sociologia, Linguística, Literatura, Arte, Direito, Publicidade que, de algum modo, promovam reflexões acerca de Identidade, Cultura, Violência, Raça e Racismo, sendo categorias necessárias para pensarmos o livro enquanto lugar de produção de discursos e movimentação de identidades, tornando-se um campo fértil para as análises e discussões acerca da população negra na sociedade brasileira hoje. Essa proposta fundamenta-se a partir dos estudos da Análise de Discurso Francesa, de Michel Pecheux e Foucault, com a língu(agem); da discussão acerca das identidades, cultura e representação, com Stuart Hall; assim como busca estabelecer um diálogo com as novas produções teórico-acadêmicas de autores e autoras contemporâneos, a exemplo de Grada Kilomba, Djamila Ribeiro, Kabengele Munanga, Abdias do Nascimento entre outros.
Palavras-chave: Discurso. Memória. Raça e Racismo. Livros. Ambiente escolar.
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail bordogrena@editorabordogrena.com contendo no campo "assunto" o tema para o qual o estudo será submetido.
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Chamada aberta até o dia 30/ 10 de 2023
Temática/tema: Arte em trânsito - transformações artístico-pedagógicas no ensino remoto
Organizadora:
Giovana Consorte de Souza
Professora Doutoranda Giovana Consorte de Souza ((IFG) Professora do Instituto Federal de Goiás. Doutoranda em Motricidade Humana pela Universidade de Lisboa (2020). Coordenadora dogrupo de pesquisa em Dança Corpo Composto e do Projeto de Extensão Balé para Adultos na mesma instituição. É integrante do Incomum - Grupo de Pesquisa em Arte, Educação, Profissionalização. Tem experiência na área da Educação, processos criativos em Dança, Educação Ambiental e Ecologia Onírica.)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6725045193659141
Resumo:
Transformar a práxis para transitar linguagens foi um dos maiores desafios dos educadores no contexto afetado pela Covid-19. Se para a escola o cenário era desafiador, maior era o desafio para a área de artes, cuja experiência é comprimida pela clausura do corpo. Repensar a fruição/experimentação em arte mediada pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) era um trabalho urgente, e para muitos educadores a aproximação com essas tecnologias levou a novos letramentos e modos de construir conhecimento(CANI et all 2022, p.30). Nos interessa saber como a arte resistiu e se reinventou a partir das TDIC, considerando diferentes condições de acesso e os atravessamentos de cada contexto.
Palavras-chave: Arte, Educação, TDIC.
Referências:
ACASO, M. & Megías, C.(2017) Art Thinking: Como él arte pode transformar la educación. Paidós Ibérica.
CANI, J. B. et all. EDUCAÇÃO E COVID-19: A ARTE DE REINVENTAR A ESCOLA MEDIANDO A APRENDIZAGEM “prioritariamente” PELAS TDIC . Revista Ifes Ciência , [S. l.], v. 6, n. 1, p. 23-39, 2020. DOI: 10.36524/ric.v6i1.713.
GIL, José. O medo. Texto 01 série #PandemiaCrítica, março 2020.
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
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Chamada aberta até o dia 30/10 de 2023
Temática/tema: Narrativas de Infância: escutas, leituras e poéticas sobre o ser criança
Organizadores:
Me. Diogo Raimundo Rodrigues Santos
Professor do Quadro Efetivo dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º ano) na Rede Municipal de Ensino de Ananindeua. Mestre em Estudos Literários, Universidade Federal do Pará (UFPA).
Prof. Dr Antônio Máximo Gomes Ferraz (UFPA)
Doutor em Teoria Literária, Professor Adjunto, Instituto de Letras e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Letras, Faculdade de Letras, Universidade Federal do Pará (UFPA). Coordenador do Núcleo Interdisciplinar Kairós (NIK).
Resumo:
Pensar, ler, escutar, interpretar... Todas essas e demais ações humanas começam na infância. A criança é tema sempre atual, por isso James M. Barrie e especialmente sua obra Peter Pan ainda são clássicos de leitura até os dias de hoje, todos gostariam se possível voltar ou revisitar sua infância outra vez, seja para fugir do peso e responsabilidades da vida adulta, ou acreditar em seus sonhos, ter esperança no humano novamente. Pelo mesmo motivo, Alberto Caeiro em O Guardador de Rebanhos, quando proclama que a “a eterna criança” o acompanhava sempre, ele quer nos ensinar sobre como devemos nos questionar constantemente sobre a vida e suas questões. Mas o que é uma questão? Para o professor Antônio Máximo Ferraz, uma questão é diferente de um problema, para ele uma questão pergunta sobre o essencial das coisas o que é o homem? O que é o real? O que é a verdade? O que são a vida, a morte, o tempo? Para estas perguntas não há respostas definitivas, respostas que dêem fim ao perguntar; e a criança é este ser que nunca se cansa de perguntar, por isso alguns adultos são tidos como “infantis”, pois estão sempre a questionar. A infância é pensada desde Platão, muito antes de Philippe Ariès escrever sua historiografia sobre o tema. A criança é cantada nos poemas de Manoel de Barros, mas é igualmente louvada nos contos e obras clássicas da literatura universal e brasileira, ela é a própria poiésis acontecendo e dançando. Nesta edição, convidamos aqueles que pesquisam e escrevem sobre a infância em uma perspectiva poética, para fazer uma análise de contos, poemas, e romances que tratam da infância e do personagem criança; e relatos de experiência de leitura e recepção destas obras em salas de aula de instituições de educação básica e nível superior; neste caminho, receberemos artigos com essas propostas. No Brasil temos diversos autores e obras que desvelam a infância e suas questões em seus escritos como Guimarães Rosa, Clarice Lispector e demais; na literatura universal, George MacDonald, C.S. Lewis, Lewis Carrol, Os irmãos Grimm, Hans Christian Andersen, Charles Perralt, Charles Dickens e outros. Desafiamos você a pensar, escrever e lutar como uma criança!
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
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Temática/tema: Literaturas anglófonas como instrumento nas aulas de língua inglesa: reflexões e propostas para o ensino
Organizadoras:
Emanuelle Valéria Gomes de Lima (Doutoranda em Literatura e Interculturalidade (UEPB))
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5574947921005590
Giovane Alves de Souza (Professor substituto (UEPB))
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0660617479087034
Resumo:
Ao atentarmos, especificamente, para o ensino da literatura no Ensino Médio, notamos que Rildo Cosson (2021) afirma que este ensino se limita a servir como base para o estudo da gramática ou, simplesmente, para que os(as) alunos(as) decorem elementos pertinentes à historiografia ou escolas literárias. Compreendemos, assim, que tudo isso tende a minimizar a experiência que os leitores têm com o texto, e acaba por deixar de lado o processo de fruição da obra de arte lida. Além disso, nas aulas de língua inglesa, o problema se torna ainda mais sério, uma vez que o estudo de literatura não faz sequer parte do cotidiano dessas aulas. A partir do enfoque nas aulas de língua inglesa no Ensino Médio, por exemplo, podemos notar como os próprios documentos que regem os currículos escolares não dão base para o estudo das literaturas de L.I. Nas seções da BNCC pertinentes ao processo de ensino-aprendizagem de L.I. no Ensino Médio, a própria palavra literatura sequer aparece. Apesar da área de Linguagens e suas tecnologias considerar as produções literárias como um possível foco de conhecimento (BRASIL, 2017, p. 477) de modo geral, em se tratando da L.I., observamos como seu estudo está mais direcionado aos aspectos geográficos, históricos e econômicos. Com isso, faz-se necessário notar a relevância do acesso à literatura tanto para professores quanto para alunos(as) de L.I. da educação básica, a exemplo das perspectivas de grandes estudiosos da área como Candido (2014), Colasante (2006), Todorov (2009), entre outros. Pensando nisso, este volume pretende reunir trabalhos acadêmicos interdisciplinares, dentro das Ciências Humanas, que tragam não somente reflexões sobre a utilização de literaturas anglófonas em sala de aula, mas que busquem, também, propor caminhos possíveis para professores(as) da área.
Palavras-chave: Literaturas Anglófonas. Língua Inglesa. Ensino.
Referências:
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC): Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2022.
CANDIDO, Antonio. Direito à Literatura. 5. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2014.
COLASANTE, Renata Cristina. O Lugar do Texto Literário na Sala de Aula de Língua Inglesa. Crop: Revista da área de Língua e Literatura Inglesa e Norte-Americana-Departamento de Letras Modernas. São Paulo. v. 11, 2006.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2. Ed. São Paulo: Contexto, 2021.
TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. Trad. Caio Meira. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009.
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
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Chamada aberta até o dia 10/11 de 2023
Temática/tema: Educação antirracista na Amazônia Brasileira: retratos da educação básica
Organizadores:
Alef Monteiro
Mestre em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA), é doutorando em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP) e integrante do NEAB Grupo de Estudos Afro-Amazônico (GEAM/UFPA).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0913064139471556
Marilu Marcia Campelo
Doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP), é professora da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará (UFPA) e coordenadora do NEAB Grupo de Estudos Afro-Amazônico (GEAM/UFPA).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/8338592541775616
Resumo:
Sabe-se que na Amazônia a presença da população negra é bastante significativa. Para se ter uma ideia, dois dos estados com maior percentual populacional autodeclarado negro no censo brasileiro realizado pelo IBGE em 2010 estão nessa região, a saber: o Pará, com 76,9%, e o Amazonas, com 73,1%. Considerando esse cenário e a existência de leis e um certo número de políticas públicas de promoção da igualdade racial em âmbito nacional, esta coletânea busca reunir trabalhos que retratem aspectos e situações da educação antirracista na educação básica da Amazônia Brasileira. O público a quem o livro se destina são pesquisadores, gestores, educadores e militantes das arenas educacionais amazônicas.
Palavras-chave: Educação básica. Educação antirracista. Políticas de promoção da igualdade racial. Escola. Amazônia Brasileira.
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
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Chamada aberta até o dia 10/11 de 2023
Temática/tema: Direito Educacional: a educação sob uma perspectiva jurídica
Organizadores:
Wendel Vinícius de Freitas Santos
Doutorando em Estudos de Linguagens pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Atua profissionalmente na Gestão da Educação Básica e na docência do Ensino Superior - Graduação e Pós-Graduação. Na área da pesquisa, atua na área de Literatura e espaço, Literatura Maranhense, Gestão Escolar e Educacional. Membro da ANPAE - Associação Nacional de Política e Administração da Educação-, membro do GEPGEFOP - Grupo de Estudos, Política e Gestão de Educação, Formação de Professores e Profissionalização Docente.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/8229721506797469
Fabrício dos Santos Ferreira
Doutorando em Educação pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Maranhão. Membro da Comissão de Defesa da Educação da OAB/MA .
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7891138562780115
Resumo:
Este livro propõe uma compilação de artigos acadêmicos que se dedicarão à análise do Direito Educacional, enfocando a educação a partir de uma perspectiva jurídica. Embasados por referências acadêmicas na área da legislação educacional, como Barbosa (2008), Lima (2019), Silva (2017), Germano (2020), Garcia (2016) e nas disposições da Lei de Diretrizes e Basesda Educação Nacional entre outros documentos normativos, os pesquisadores explorarão questões pertinentes aos direitos e deveres dos diversos atores envolvidos no âmbito do sistema educacional. Os artigos abrangerão temáticas como o acesso à educação, a garantia da qualidade de educação, a promoção da inclusão educacional, as políticas públicas educacionais, a gestão escolar e a responsabilidade jurídica das instituições de ensino. Por meio dessa obra, objetiva-se contribuir para o aprimoramento do entendimento e da aplicação do Direito Educacional, fornecendo reflexões relevantes para pesquisadores,
profissionais da área e demais interessados no campo da educação
Palavras-chave: Palavras-chaves: Educação. Direito Educacional. Legislação Educacional.
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
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Chamada aberta até o dia 10/11 de 2023
Temática/tema: Educação, Modernidade Líquida e Pós-Modernidade: princípios, políticas e práticas
Organizador:
Prof. Dr. Roberto Araújo da Silva Vasques Rabelo (UNILUS)
Resumo:
A emergência de novas tecnologias da informação e comunicação, assim como o desenvolvimento da ciência, do capitalismo e da globalização têm acelerado o ritmo de práticas sociais, sistemas de produção e circulação de bens, pessoas, informações e serviços. Esses processos de aceleração têm “derretido” fundamentos e características sociais nos últimos 50 anos. Tal condição foi identificada por Zygmunt Bauman como modernidade líquida, isto é, um interregno social transitório que envolve formas de sentir, pensar e agir vinculados à ordem da mercantilização indiscriminada, do consumo exagerado, do individualismo radical e de sentimentos e percepções de incerteza, insegurança, ansiedade e angústia. Portanto, o conceito de modernidade líquida dialoga com a transição pós-moderna, qual seja: a passagem da modernidade para um novo paradigma em construção. A educação é um fenômeno social inserido nesse contexto de transição. Por conseguinte, a presente chamada para composição de livro busca reunir textos que discutam articulações entre modernidade, modernidade líquida, pós-modernidade e educação. Nesse sentido pretende-se congregar investigações sobre princípios, políticas e práticas educacionais que indicam “derretimentos” causados pela expansão indiscriminada da lógica capitalista no âmbito educacional e que apontam potencialidades de perspectivas pós-modernas, tais como teorias decoloniais, queer, antirracistas, entre outras. Este livro busca contribuir para a compreensão da educação na contemporaneidade, especificamente sobre seus condicionantes, limites e possibilidades como fundamento para a construção de justiça social.
Palavras-chave: Educação. Modernidade Líquida. Pós-modernidade. Políticas Educacionais. Práticas pedagógicas.
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail bordogrena@editorabordogrena.com contendo no campo "assunto" o tema para o qual o estudo será submetido.
Consulte as normas de publicação.