LITERATURA
Chamada aberta até o dia 31/08 de 2023
Temática/tema: O Romance Contemporâneo do século XXI - volume II
Organizadoras:
Gisele Meire Tita Nazário da Silva (Doutoranda - PPGEL/UFMT)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1204002072432698
Rayssa Duarte Marques Cabral (Doutoranda - PPGEL/UNEMAT
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7355810089901725
resumo:
Como leciona Regina DalCastagnè (2012), é notório que os estudos e o próprio fazer literário têm se preocupado, cada vez mais, com os problemas ligados ao acesso à voz e à representação de variados grupos sociais. Se para Georg Lukács (2009 [1965]) o romance é a epopéia burguesa; para nós, contemporâneos, o romance tornou-se um gênero subversivo, pois passou a abarcar o modo de viver e estar no mundo das mais variadas classes sociais. Nesse sentido, trata-se de um gênero democrático, inclusivo e político, pois tem se apresentado de forma diversificada; não só em termos de autoria, mas também com novas perspectivas dentro das narrativas, sejam elas por parte de narradores ou de personagens. Se Ítalo Calvino (2007 [1991]) justificou em um conjunto de ensaios, por que ler os clássicos; pretendemos fazer tarefa semelhante, respondendo à indagação: por que ler os contemporâneos? Para tanto, esta proposta de ebook acolherá trabalhos que tenham como objeto de estudo romances contemporâneos publicados a partir do século XXI, sejam eles brasileiros ou estrangeiros, a partir de perspectivas das mais variadas vertentes teóricas.
Palavras-chave: Romance contemporâneo. Romance brasileiro. Romance estrangeiro.
Referências:
CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. Tradução: Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras, 2007 [1991].
DALCASTAGNÈ, Regina. Literatura brasileira contemporânea: um território contestado. Vinhedo: Editora Horizonte; Rio de Janeiro: Editora da Uerj, 2012.
LUKÁCS, Georg. A teoria do romance: um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da grande épica. Tradução, posfácio e notas: José Marcos Mariani de Macedo. 2. ed. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34, 2009 [1965].
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail bordogrena@editorabordogrena.com contendo no campo "assunto" o tema para o qual o estudo será submetido.
Consulte as normas de publicação.
Chamada aberta até o dia 10/11 de 2023
Temática/tema: Artes, Letras e Psicanálise
Organizador:
Rafael Iatzaki Rigoni (Doutorando em Estudos Literários - UFPR)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1067074133724869
resumo:
A relação entre a psicanálise e as diversas formas de arte é um tema que remonta à própria criação da psicanálise por Freud. A arte teve um papel fundamental na construção de conceitos-chave da psicanálise, como o inconsciente, que, segundo Freud, é explorado pelos poetas antes mesmo de ser descrito pela psicanálise. Buscamos artigos e ensaios que sejam estruturados por aquilo que Mezan (2002, p.78) define como “o princípio fundamental do método freudiano, que é o da interpretação do singular pelo singular”; artigos e ensaios cujo olhar e a leitura psicanálitica ponham em movimento e confrontem o singular do analista com as inquietações e singularidades da obra, não meras ilustrações e exemplificações de conceitos psicanálitocs refletidos nas obras de arte.
Referências:
FRAYZE-PEREIRA, João A. Arte, Dor: Inquietudes entre Estética e Psicanálise. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2005.
MANDIL, Ram. O efeito da Letra: Lacan leitor de Joyce. Rio de Janeiro, ContraCapa Livraria / Faculdade de Letras UFMG, 2003.
MEZAN, Renato. A vingança da Esfinge: Ensaios de Psicanálise. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2002.
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail bordogrena@editorabordogrena.com contendo no campo "assunto" o tema para o qual o estudo será submetido.
Consulte as normas de publicação.
Chamada aberta até o dia 10/11 de 2023
Temática/tema: Coleção "Por uma história da Literatura Brasileira Contemporânea: 1975 a 2021"
Organizador:
Wellington Furtado Ramos (Professor doutor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS )
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2232358510112890
resumo:
A escrita da história da literatura brasileira remonta aos repertórios biobibliográficos compostos por notícias sobre autores e livros colecionadas sob a forma de verbetes dispostos em ordem alfabética. Roberto Acízelo de Souza (2018, p. 29) destaca que, “nesse gênero, possuímos a Biblioteca lusitana, monumento barroco em quatro volumes, publicados em Lisboa, de 1741 a 1759, de autoria do abade Diogo Barbosa Machado (1682-1772), no qual se contam diversos verbetes dedicados a autores nascidos no Brasil”. Entretanto, ainda que se possa remontar a historiografia da literatura brasileira ao século XVIII nesses moldes, será no século XIX que a história literária brasileira ganhará sua forma narrativa e se estabelecerá como uma disciplina consolidada como se pode ler, sobretudo, na História da Literatura Brasileira (1888), de Silvio Romero. Em sua forma narrativa, a escrita da história literária nacional ganhará diversas versões já assentadas na crítica brasileira, entre as quais se destacam: História da literatura brasileira (1954), de Antônio Soares Amora; A literatura no Brasil (1955-1959), dirigida por Afrânio Coutinho; Formação da literatura brasileira ((1959), de Antonio Candido; A literatura brasileira, coleção da editora Cultrix que contou com diversos autores, como José Aderaldo Castello, Antônio Soares Amora, dentre outros; História concisa da literatura brasileira (1970), de Alfredo Bosi; De Anchieta a Euclides (1977), de José Guilherme Merquior; História da Literatura Brasileira (1983-1989), de Massaud Moisés; A literatura brasileira: origens e unidade (1999), de José Aderaldo Castello; e História da literatura brasileira (2007), de Carlos Nejar.
Se, por um lado, pode-se, hoje, em face aos mais variados dispositivos teórico-críticos, colocar em dúvida o esforço comum dessas histórias da literatura nacional brasileira na busca de um caráter de unidade para a nossa produção, por outro lado, percebemos que o impacto dessas propostas revisitadoras (e não revisionistas) aliado a uma incerteza crítica, decorrente do “calor do momento” das produções de nosso tempo, parecem ter arrefecido os esforços de produção de uma escrita da história da literatura brasileira contemporânea que ecoe, sem reproduzir acriticamente, os modelos historiográficos do século XX, sobretudo com obras tecidas no afã de subsidiarem o ensino, como no caso de manuais aos moldes de A literatura brasileira através dos textos (2012, 29ª ed. rev. e ampl.).
É no bojo dessa reflexão que se insere a proposta desta coleção Por uma história da literatura brasileira contemporânea, que visa reunir, ao modo de uma cartografia não exaustiva da produção literária brasileira, um panorama dos autores, temas e estilos das obras produzidas a partir de 1975. Os livros que comporão a coleção, se bem sucedidas as chamadas, poderão ser organizados em perspectiva diacrônica e de gênero literário abarcando autores cujas obras foram publicadas de 1975 aos dias atuais.
Cronograma Proposto:
Volume 2: 1º/07/2023 a 31/10/2023
Volume 3: 1º/10/2023 a 31/12/2023
Volume 4: 1º/01/2024 a 31/05/2024
Volume 5: 1º/09/2024 a 31/11/2024
Volume 6: 1º/03/2025 a 31/05/2025
Volumes Propostos:
Volume 2 - Por uma história da literatura brasileira contemporânea: poesia (1975-2000) - Organizadores: Wellington Furtado Ramos e Fhilipe Germano Rigamonte
Volume 3 - Por uma história da literatura brasileira contemporânea: narrativa (1975-2000) - Organizadores: Wellington Furtado Ramos e Ana Luiza Postingher
Volume 4 - Por uma história da literatura brasileira contemporânea: poesia (2001-2021) - Organizadores: Wellington Furtado Ramos e Luiz Antonio Piesanti
Volume 5 - Por uma história da literatura brasileira contemporânea: narrativa (2001-2021) - Organizadores: Wellington Furtado Ramos e Flávia Martins Malaquias
Volume 6 - Por uma história da literatura brasileira contemporânea: drama (1975-2021) - Organizadores: Wellington Furtado Ramos e Cecília Guedes Borges de Araújo
Referências:
FRAYZE-PEREIRA, João A. Arte, Dor: Inquietudes entre Estética e Psicanálise. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2005.
MANDIL, Ram. O efeito da Letra: Lacan leitor de Joyce. Rio de Janeiro, ContraCapa Livraria / Faculdade de Letras UFMG, 2003.
MEZAN, Renato. A vingança da Esfinge: Ensaios de Psicanálise. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2002.
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail bordogrena@editorabordogrena.com contendo no campo "assunto" o tema para o qual o estudo será submetido.
Consulte as normas de publicação.
Chamada aberta até o dia 30/12 de 2023
Temática/tema: Na ponta da pena: a autoria em suas diferentes perspectivas teóricas
Organizadores:
Monica Chagas da Costa (Doutora em Letras - UFRGS)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2806420726554937
Davi Alexandre Tomm (Doutorando em Estudos Literários - UFRGS)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/9065439250469488
Resumo:
Os estudos sobre a autoria como objeto de análise da teoria da literatura percorrem diversos caminhos. O autor como figura central do texto literário foi desbancado pela crítica pós-estruturalista francesa da década de 1980, mas seu papel no sistema literário segue relevante, principalmente quando tratamos de questões como diferentes identidades, materialidade dos textos e direitos autorais. Esta chamada abre-se para contribuições que explorem os diferentes aspectos da autoria literária em suas mais diversas acepções.
Palavras-chaves: autoria. morte do autor. direitos autorais. materialidades do texto.
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail bordogrena@editorabordogrena.com contendo no campo "assunto" o tema para o qual o estudo será submetido.
Consulte as normas de publicação.
Chamada aberta até o dia 30/12 de 2023
Temática/tema: TORTO ARADO: Sobreposição de opressões existentes na sociedade brasileira e outras leituras
Organizadoras:
Mylena Queiroz (UEPB/PPGLI)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/7703643100957233
Patrícia Costa (UEPB/PPGLI)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6426468949700164
Silvanna Oliveira (UEPB/PPGLI)
Lattes: http://lattes.cnpq.br/0647066150711697
Resumo:
O livro de Itamar Vieira Júnior traz uma narrativa conduzida pelas irmãs Belonísia e Bibiana, descendentes de pessoas escravizadas e moradoras da fazenda Água Negra, no sertão da Bahia. Impasses sociais, culturais e políticos perpassam as vidas dessas protagonistas filhas de Zeca Chapéu Grande, ele mesmo líder comunitário e praticante de Jarê, mas também vítima-exemplo da violência no campo. A violência de gênero, a mortalidade infantil e a exploração de trabalhadores nos conduzem a refletir sobre a sobreposição de opressões existentes na nossa sociedade. É nessa linha que teóricas como Kimberlé Crenshaw (2002) e Carla Akotirene (2019) iluminam e arrematam essa perspectiva, sendo propositoras do debate sobre Interseccionalidade, tendo em vista que sistemas de opressões como racismo, patriarcalismo e exploração de classes promovem desigualdades que buscam afugentar mulheres, etnias e classes – o que pode ser notado em Torto Arado, expondo as disparidades dos nossos Brasis. Aceitamos ainda leituras que se relacionem menos diretamente a essas teorias.
Palavras-chave: Interseccionalidade; Torto Arado; Literatura Brasileira Contemporânea; Disparidades sociais.
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail bordogrena@editorabordogrena.com contendo no campo "assunto" o tema para o qual o estudo será submetido.
Consulte as normas de publicação.
Chamada aberta até o dia 30/12 de 2023
Temática/tema: Literatura e tradução: aspectos linguísticos e intersemióticos na difusão da arte
Organizadora:
Maria Ellem Souza Maciel (Doutoranda em Estudos Contemporâneos – UCoimbra, Portugal).
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2578263536603217
Resumo:
Em A tarefa do tradutor, Benjamin (2008) exalta a constante renovação que a tradução permite à obra original. Em se tratando de obras literárias, sua reconfiguração para outro idioma ou para outro meio de transmissão pode alçá-las a patamares de difusão jamais considerados pelo/a autor/a, originalmente. Nesse sentido, a presente proposta abre-se à análise comparativa de diferentes versões artísticas, tanto no que se refere a aspectos linguísticos, no caso de traduções entre idiomas, quanto a aspectos de diferenciação entre mídias, no caso de traduções intersemióticas (Plaza, 2003).
Palavras-chave: Literatura; Difusão artística; Análise comparativa.
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail bordogrena@editorabordogrena.com contendo no campo "assunto" o tema para o qual o estudo será submetido.
Consulte as normas de publicação.
Chamada aberta até o dia 30/12 de 2023
Temática/tema: Os mundos do trabalho na produção literária
Organizador:
Rafael Lucas Santos da Silva
Doutorando em Letras – UEM. Realiza doutoramento na área de Estudos Literários, na Linha de Pesquisa Literatura e Historicidade, pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Estadual de Maringá (UEM). É Mestre em Letras (UEM), com dissertação intitulada A insígnia de medalhão nos contos de Machado de Assis pelo prisma do Materialismo Lacaniano. Dedica-se à pesquisas sobre as relações entre literatura e trabalho e desenvolve pesquisa sobre o pensamento de Slavoj Zizek e suas aplicações aos Estudos Literários. Possui Graduação em Letras Português/Espanhol e Respectivas Literaturas na Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, Campus de Foz do Iguaçu.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5588944944503716
Resumo:
Onde estão e quais são os papéis dos/as trabalhadores/as na produção literária? Como as relações sociais de trabalho podem ser formalizadas esteticamente e como esta temática na produção literária pode conduzir a uma reflexão política e ética sobre os mundos do trabalho? Estas são as indagações que incitam o desejo de reunir nesta coletânea pesquisadores/as cujas reflexões se voltam para o estudo da literatura em sua relação com os mundos do trabalho. Dalcastagné (2021) possui importantes pesquisas que apontam um “problema de representatividade” na literatura contemporânea, devido à ausência de grupos sociais subalternos como protagonistas em narrativas literárias. Em conformidade com a autora, é possível concluir, por exemplo, que os personagens costumam não estarem inseridos em um “espaço profissional” nem possuem “relações profissionais”. Dessa forma, a autora argumenta que “é como se o trabalho – com todo o seu universo [...] não fosse um tema digno para a literatura”, de modo que a produção literária contemporânea não incorpora “o trabalho e os trabalhadores entre os seus protagonistas” (DALCASTAGNÈ, 2021, p. 127). A relações sociais de trabalho são opacas na produção literária e solicitam análises, redimensionando parâmetros e repesando perspectivas. Trata-se, assim, de uma de uma contribuição de extrema importância aos estudos literários, uma vez que, conforme argumenta a autora, “os silêncios da narrativa brasileira contemporânea, quando nós conseguimos percebê-los, são reveladores do que há de mais injusto e opressivo em nossa estrutura social” (DALCASTAGNÈ, 2021, p. 141). Encarar o processo histórico da consolidação do mercado de trabalho é também pensar as estruturas autoritárias de nossa experiência social. Cardoso (2019) esclarece que as relações trabalhistas não deixaram de ser precárias até hoje, cujo desenvolvimento possui a característica da reprodução da desigualdade e da insegurança proletária, em que a construção dos direitos sociais e de trabalho para classes subalternas, com a sua cidadania salarial, não passou de uma “promessa utópica” (CARDOSO, 2019). Tal aspecto se reveste de grande interesse, tensionando cultura e representações literárias, que abre um horizonte de inquietações e constitui, ao mesmo tempo, uma espécie de ponto cego que desafia interpretações. Denning (2004) considera a questão como um “labirinto de complexidades – o labirinto formado por capital, trabalho e cultura – [que] continua sendo o desafio para os estudos culturais como disciplina emancipatória” (DENNING, 2004, p. 96, tradução nossa). Concordamos com a noção ampliada e contemporânea de classe-que-vive-do-trabalho, proposta por Antunes (2009), segundo a qual “uma noção ampliada de classe trabalhadora inclui, então, todos aqueles e aquelas que vendem sua força de trabalho em troca de salário” (ANTUNES, 2009, p.103). Essa noção ampliada de classe trabalhadora inclui os assalariados industriais, de serviços, rurais, os trabalhadores terceirizados, temporários, em tempo parcial, trabalhadores informais, trabalho doméstico, de plataformas digitais entre outros, e os desempregados, o que permitirá alargar a perspectiva sociais de representação, incluindo camadas até então excluídas dos espaços de enunciação do discurso literário. Em vista dessas discussões, convidamos a comunidade acadêmica a submeter propostas de artigos que abordem, em diferentes perspectivas teórico-metodológicas, essa relação entre literatura e trabalho nos mais diversos gêneros ficcionais: na poesia lírica, nas narrativas (poemas épicos, contos, romances), no drama, letras de canção, entre outros.
Palavras-chave: Produção Literária; Representação; Relações sociais do trabalho.
Referências:
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 7. ed. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2009.
DALCASTAGNÈ, Regina. Ausências e estereótipos no romance brasileiro das últimas décadas: Alterações e continuidades. Letras de Hoje, v. 56, n. 1, 2021.
DENNING, Michaek. Culture in the age of three worlds: reflecting on genocide.London: Verso, 2004
CARDOSO, Adalberto Moreira. A Construção da Sociedade do Trabalho no Brasil: uma investigação sobre a persistência secular das desigualdades. 2 ed. Rio de Janeido: Amazon, 2019.
Previsão para publicação: 90 dias após encerrar a chamada.
Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail bordogrena@editorabordogrena.com contendo no campo "assunto" o tema para o qual o estudo será submetido.
Consulte as normas de publicação.